Meu ponto de saída, meu subterfugiu é você. Quando eu quero idealizar situações vem tu. Tu sempre vem para preencher as hipóteses do que seria se um dia acontecesse algumas determinadas situações que eu também crio; tu vem nas hipóteses do dia que eu iria me inserindo nos teus dias e vivenciaria para além de nós, um grupo, família, povo, viagens ou, passeios pequenos.
Minha atração venusiana insistente faz tu me visitar em alguns gêneros musicais, em alguma pessoa que nem conheço na rua; na visita a um lugar que a gente nunca foi. A gente não daria certo, sabia? Porque talvez seja algo platônico, suspeito. Quero acreditar que não daria. Ah... Mas tu é meu vicio de hipóteses. Eu sinto saudades... Da fala, do jeito que me vês, que a gente conversa, que sente, que tu és. Fica cada vez pior porque tu fica cada vez melhor e isso também são hipóteses do pouco que já vejo. Contudo, fica nisso e é só isso. Tu mexe comigo. É fato, mas és meu hipotético e só.
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